Não se sabe ao certo quando surgiu, mas há muitas histórias que procuram explicar como foi que o primeiro grão de milho se transformou em pipoca.
Algumas dizem que quando Colombo descobriu a América, os índios do norte do continente já conheciam a pipoca. Quando os aborígenes viram o milho estourando na
fogueira, acreditaram que fosse um deus irritado escapando da semente.
fogueira, acreditaram que fosse um deus irritado escapando da semente.
Outras histórias atribuem a sua descoberta a um dos vassalos do rei Minos, da ilha de Creta, que não pôde degustar sua descoberta porque foi executado por suspeita de tentativa de assassinato do rei. Coitado, ele jogou na lareira uma espiga de milho sem saber de suas propriedades e foi surpreendido pelas explosões que apavoraram também o rei, o qual ordenou a morte do infeliz. Quem acabou se dando bem foi o bobo da corte, que experimentou os grãos brancos e macios.
Existem registros de que o grão também era cultivado na China, Sumatra e Índia.
O mais antigo registro da existência do milho para pipoca data de mais de 5.600 anos, graças a um fóssil achado na cidade de Cueva de Murciélagos, no centro-oeste do Novo México.
Sementes de milho de pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos.
Alguns tesouros arqueológicos confirmam a existência do milho para pipoca no passado: no Peru foram encontrados utensílios para cozinhar pipocas que datam das culturas pré-incas; no México encontraram uma urna funerária e uma gravação de um deus do milho adornado com um penacho feito com milho de pipoca datados do ano 300, época antediluviana.
O nome científico da pipoca é Zea mays averta,
A explicação da explosão da pipoca é bem simples, trata-se de um fenômeno físico, no qual a água presente dentro do grão do milho se transforma em vapor devido ao calor, esse vapor expandido provoca a explosão do grão, ou seja, quando se coloca o milho de pipoca em uma panela com óleo quente, a umidade transforma-se em vapor d’água, aumentando a pressão interna da semente. A casca não agüenta essa pressão e estoura. Ao estourar, o amido existente no interior do milho se expande em pequenas bolhas de cor branca, que grudam na casca.
O grão de pipoca deve ter entre 14 e 15% de umidade em seu interior para ser considerado de boa qualidade, do contrário ele não estoura adequadamente.
Fontes: http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111167.shtml
http://www.yoki.com.br/pipoca/enciclo/
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sensacional!
ResponderExcluirMuito legal esta matéria sobre a pipoca. Parabéns!
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