by Telma M.
Eu chamo de “monstros”, os medos que me apavoram: medo do desconhecido, medo de ficar sozinho, medo de expor minhas idéias, medo do escuro quando estou num local não familiar, medo de um inseto em particular, enfim, são muitos os medos.
Quando tenho coragem de enfrentar esses medos, eles parecem se tornar pequenos e frágeis, então posso ver claramente que, afinal, não são tão monstruosos como eu imaginara.
Mas esse processo de encarar os medos mais profundos passa por caminhos difíceis e apavorantes.
É o que eu chamo de “inferno”.
Entretanto, se esse caminho não for percorrido até o final, o medo parece crescer e acaba se tornando um algoz, que persegue até me reduzir a mero covarde fugitivo que nem de olhar para trás tem coragem.
E essa fuga se torna permanente.
É por esse motivo que eu acredito na necessidade de enfrentar os medos.
Só assim evitaremos que os “monstros” cresçam e nos dominem.
“Inferno” é entrar em contato com os seus medos mais terríveis.
“É preciso enfrentar os seus “monstros”, do contrário você passará a vida inteira fugindo covardemente”.
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